A neuroplasticidade refere-se à capacidade do sistema nervoso de
alterar algumas das propriedades morfológicas e funcionais em resposta a
alterações do ambiente, é a adaptação e reorganização da dinâmica do
sistema nervoso frente as alterações.
A plasticidade nervosa não ocorre apenas em processos patológicos, mas assume também funções extremamente importantes no funcionamento normal do indivíduo.
Graças a esta capacidade é que, crianças que sofreram acidentes, às vezes gravíssimos, com perda de massa encefálica, déficits motores, visuais, de fala e audição, vão se recuperando gradativamente e podem chegar à idade adulta sem sequelas.
A plasticidade nervosa não ocorre apenas em processos patológicos, mas assume também funções extremamente importantes no funcionamento normal do indivíduo.
Graças a esta capacidade é que, crianças que sofreram acidentes, às vezes gravíssimos, com perda de massa encefálica, déficits motores, visuais, de fala e audição, vão se recuperando gradativamente e podem chegar à idade adulta sem sequelas.
Formas de plasticidade:
- Regenerativa: consiste no recrescimento dos axônios lesados. É mais comum no sistema nervoso periférico.
- Axônica: ou plasticidade ontogenética, ocorre de zero a 2 anos de idade, é a fase crítica, fundamental para desenvolvimento do SN.
- Sináptica: Capacidade de alterar a sinapse entre as células nervosas.
- Dendrítica: Alterações no número, no comprimento, na disposição espacial e na densidade das espinhas dendríticas, ocorre principalmente nas fases iniciais do desenvolvimento do indivíduo.
- Somática: Capacidade de regular a proliferação ou morte de células nervosas. Somente o sistema nervoso embrionário é dotado dessa capacidade.
Achei muito interessante as informações aqui contidas, encontrei na página de ,Neurociências em Benefício da Educação ( 21 de novembro de 2012), fala-se tanto na neuroplasticidade,aqui encontrei um esclarecimento mais simples que nos ajuda a entender a reabilitação cognitiva como um trabalho importante, na prevenção e tratamento dos processos demências por estimulo cognitivo.
Sandra Almeida
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