Lí esta notícia em minha página do Facebook, achei muito interessante, só vem a confirmar os estudos que afirmam que a atividade é o melhor remédio, os estímulos cognitivos são de grande importância para que possamos nos manter com autonomia e independência por longo tempo. Eu indico atividades sempre, principalmente se for usando as novas tecnologias. Lembrando ainda que as relações intergeracionais são importantes, quanto mais convivencia com seu familiares, com seus netos, e bisnetos mais estimulados,mais motivados os idosos estarão para viverem alegres, felizes, com a auto-estima elevada, querendo viver mais e mais. Siga o exemplo da sra. Lilian(Sandra Almeida,2012).
A usuária mais idosa do Facebook é a hoteleira e empresária aposentada Lillian Lowe, de 103 anos! Lillian nasceu em 1907 e, como todos devem imaginar, presenciou as duas grandes guerras mundiais, além de lembrar claramente do dia em que recebeu a notícia do naufrágio do Titanic, em 1912.
Lillian reuniu 34 amigos no Facebook e acessa seu perfil pelo menos duas vezes por semana, alegando ter muitas novidades para conferir em cada acesso que faz. No entanto, Lillian é consciente e dispara: o Facebook é um grande desperdício de tempo; não é possível que não hajam coisas mais interessantes para fazer fora da rede.
Apesar de adepta às novidades da internet, a aposentada não se diz impressionada com as inovações aceleradas das tecnologias atuais, mas garante que não vê a hora de ter em mãos um iPad.
- Ajuda dos netos
Foi Steve, neto de Lillian, quem criou a conta da britânica no Facebook. Foi também ele quem lhe emprestou o iPad para aprender e usar a rede com mais frequência. Embora tenha emprestado o tablet, Steve afirma que por vezes sua avó o instiga a comprar um computador sensível ao toque para que ela possa usar com maior frequência sem precisa pedir emprestado o iPad do neto.
- Contato e Leitura
Por sua idade avançada, Lillian não entende muito bem de algumas modas mais jovens e confessa que mantém o Facebook atualizado por garantir maior contato com seus netos e bisnetos mais distantes. Além disso, ler, depois da era da informática, tornou-se mais fácil, afirma a aposentada.
- Preferências
Lillian Lowe viu muitas invenções nascerem durante a sua vida. No entanto, um dos programas pelos quais ela tem maior apego é o Google Earth – uma espécie de “jogo” que mostra a vista da Terra a partir de um satélite em sua órbita. Para matar a saudade de uma viagem feita com a sua irmã, por exemplo, Lillian utilizou uma ferramenta chamada Mountain View e visitou novamente o rio Swan, na Austrália.
E para vocês, amigos, o que toda essa tecnologia representa? É bom, ruim ou indiferente termos acesso a todas as informações de uma só vez e ainda assim conseguirmos nos aproximar de quem gostamos, mesmo estando a milhas de distância?
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